A verdade sobre a confusão criada pelo deputado Renato Freitas.: A cartada do racismo e da vitimização

Em geral, covardes, mentirosos e inescrupulosos recorrem à cartada do racismo e da vitimização para se defenderem quando sucumbem às narrativas que eles mesmos criaram.

Quando seus argumentos ou falácias desmoronam como cartas sobrepostas, agarram a vitimização para sobreviver às próprias mentiras.

Posam de santos, vítimas e baluartes de uma narrativa que não se sustenta. Por isso recorrem à velha máxima da vitimização.

Esse comportamento segue um padrão que já se tornou cansativo. Toda vez que a verdade se impõe e aparece algum dado concreto que desmonta a versão criada, surge a tentativa desesperada de transformar o debate em um palco de emoções seletivas.

O foco deixa de ser o fato e passa a ser a suposta ofensa, como se apontar uma incoerência fosse um ato cruel e não uma obrigação básica em qualquer discussão séria.

É uma estratégia que tenta inverter os papéis e colocar a verdadeira vítima como vilão enquanto o autor da mentira tenta vestir a fantasia de injustiçado, do pobre e do coitado.

A vitimização funciona como uma cortina de fumaça. Ela muda o assunto, distrai os mais desatentos e cria um ambiente carregado, difícil de contestar sem que alguém tente colar um rótulo fácil. Só que rótulos não substituem argumentos, provas, imagens e a própria verdade.

A falta de substância aparece cedo ou tarde e, quando a narrativa cai, resta apenas o apelo emocional barato que não convence ninguém minimamente atento.

O mais curioso é que essa tática perde força justamente pela repetição. Quanto mais usam, mais evidente fica que não há profundidade no discurso.

Pessoas sérias sustentam o que dizem e fazem com fatos e não com acusações jogadas ao vento.

Quem apela para a vitimização como último recurso mostra que não tem como se defender de outra forma.

No fim, a verdade sempre vence. E quem vive de manipulação acaba sufocado pelo peso das próprias contradições, porque não existe máscara que resista por muito tempo quando a realidade decide aparecer.

CURITIBA

O combativo advogado Jeffrey Chiquini desmontou mais uma farsa criada por um deputado que adora posar de vítima, quando na verdade ele é o algoz de sua verdadeira vítima.

Mais uma vez o deputado quimzubeiro, Renato Freitas (PT), que já está fazendo hora extra na Assembleia Legislativa de Curitiba graças a uma canetada suprema, agrediu um cidadão e tentou pagar de vítima. Ele só não contava que o bravo Chiquini entraria no circuito com direito a imagens.

Prepare a pipoca. Porque quando a verdade aparece, sempre tem gente que tenta correr para apagar o próprio rastro.

PREPARE A PIPOCA

Como o vídeo completo do advogado é extenso, deixo o link para você assistir na íntegra e tirar suas próprias conclusões.

Afinal, nada melhor do que ver a dramaturgia política desmoronar quando alguém ousa mostrar os bastidores. 

Clique Aqui e assista ao vídeo que desmonta uma narrativa.

Léo Vilhena | Jornalista

Autor

  • Sobre o autor

    Léo Vilhena é fundador da Rede GNI e atua há mais de 25 anos como jornalista e repórter, com passagens por veículos como Jornal Unidade Cristã, Revista Magazine, Rede CBC, Rede Brasil e Rede CBN/MS. Recebeu o Prêmio de Jornalista Independente, em 2017, pela reportagem “Samu – Uma Família de Socorristas”, concedido pela União Brasileira de Profissionais de Imprensa. Também foi homenageado com Moções de Aplausos pelas Câmaras Municipais de Porto Murtinho, Curitiba e Campo Grande.

    Foi o primeiro fotojornalista a registrar, na madrugada de 5 de novembro de 2008, a descoberta do corpo da menina Raquel Genofre, encontrado na Rodoferroviária de Curitiba — um caso que marcou a crônica policial brasileira.

    Em 2018, cobriu o Congresso Nacional.

    Pai de sete filhos e avô de três netas, aos 54 anos continua atuando como Editor-Chefe da Rede GNI e colunista do Direto ao Ponto, onde assina artigos de opinião com olhar crítico, humano e comprometido com a verdade.


    "Os comentários constituem reflexões analíticas, sem objetivo de questionar as instituições democráticas. Fundamentam-se no direito à liberdade de expressão, assegurado pela Constituição Federal. A liberdade de expressão é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal brasileira, em seu artigo 5º, inciso IV, que afirma que "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"


    NOTA | Para ficar bem claro: utilizo a Inteligência Artificial em todos os meus textos apenas para corrigir eventuais erros de gramática, ortografia e pontuação.

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