Em geral, covardes, mentirosos e inescrupulosos recorrem à cartada do racismo e da vitimização para se defenderem quando sucumbem às narrativas que eles mesmos criaram.
Quando seus argumentos ou falácias desmoronam como cartas sobrepostas, agarram a vitimização para sobreviver às próprias mentiras.
Posam de santos, vítimas e baluartes de uma narrativa que não se sustenta. Por isso recorrem à velha máxima da vitimização.
Esse comportamento segue um padrão que já se tornou cansativo. Toda vez que a verdade se impõe e aparece algum dado concreto que desmonta a versão criada, surge a tentativa desesperada de transformar o debate em um palco de emoções seletivas.
O foco deixa de ser o fato e passa a ser a suposta ofensa, como se apontar uma incoerência fosse um ato cruel e não uma obrigação básica em qualquer discussão séria.
É uma estratégia que tenta inverter os papéis e colocar a verdadeira vítima como vilão enquanto o autor da mentira tenta vestir a fantasia de injustiçado, do pobre e do coitado.
A vitimização funciona como uma cortina de fumaça. Ela muda o assunto, distrai os mais desatentos e cria um ambiente carregado, difícil de contestar sem que alguém tente colar um rótulo fácil. Só que rótulos não substituem argumentos, provas, imagens e a própria verdade.
A falta de substância aparece cedo ou tarde e, quando a narrativa cai, resta apenas o apelo emocional barato que não convence ninguém minimamente atento.
O mais curioso é que essa tática perde força justamente pela repetição. Quanto mais usam, mais evidente fica que não há profundidade no discurso.
Pessoas sérias sustentam o que dizem e fazem com fatos e não com acusações jogadas ao vento.
Quem apela para a vitimização como último recurso mostra que não tem como se defender de outra forma.
No fim, a verdade sempre vence. E quem vive de manipulação acaba sufocado pelo peso das próprias contradições, porque não existe máscara que resista por muito tempo quando a realidade decide aparecer.
CURITIBA
O combativo advogado Jeffrey Chiquini desmontou mais uma farsa criada por um deputado que adora posar de vítima, quando na verdade ele é o algoz de sua verdadeira vítima.
Mais uma vez o deputado quimzubeiro, Renato Freitas (PT), que já está fazendo hora extra na Assembleia Legislativa de Curitiba graças a uma canetada suprema, agrediu um cidadão e tentou pagar de vítima. Ele só não contava que o bravo Chiquini entraria no circuito com direito a imagens.
Prepare a pipoca. Porque quando a verdade aparece, sempre tem gente que tenta correr para apagar o próprio rastro.
PREPARE A PIPOCA
Como o vídeo completo do advogado é extenso, deixo o link para você assistir na íntegra e tirar suas próprias conclusões.
Afinal, nada melhor do que ver a dramaturgia política desmoronar quando alguém ousa mostrar os bastidores.
Clique Aqui e assista ao vídeo que desmonta uma narrativa.
Léo Vilhena | Jornalista
